segunda-feira, 22 de novembro de 2004

No see. No hear. NO TALK!

Estive aqui parada algum tempo a olhar para este pequeno espaço.

Passei o tempo todo a repetir para mim própria que não ia, mas no fundo já sabia que não ia ser capaz de evitar... E ainda bem.
Estes momentos lúcidos têm sido mais frequentes ultimamente, e, como tal, volto a sentir-te como uma presença real e concreta na minha vida.
Havia mil e uma coisas para te dizer, e o que dissemos foi apenas a introdução das muitas conversas que temos que ter...
Se são muitas, e se por causa disso cada vez é mais difícil, a culpa é só minha.
Tu estiveste... estás... estarás aí.
Sempre.

Não sei quanto tempo falta até à próxima crise...
Tenho que aproveitar o sol, enquanto ele anda aí...

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