sábado, 13 de novembro de 2004

Paguei...

A Baiana tirou em seguida um colar simples, que custava uns poucos reais, e usou o argumento de que trazia um Ronaldinho na barriga... Os lucros reverteriam a favor dele.
Não tive como dizer não.
No fim da conversa ainda me pôs mais um colar ao pescoço que, tal como a pulseira do amor, foi oferecido "de coração", para espantar mau olhado...

Estive para perguntar se seria para espantar o meu, que olha, olha e raramente vê o que importa...

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