sábado, 5 de novembro de 2005

(e é por isso que à noite me deixa dormir)

Esta é a hora negra em que me apetece escrever sobre o buraco da mesma cor que trago no peito.
De dia passa perfeitamente despercebido, e só ao chegar tarde a casa ele se abre para gritar, lembrar-me que existe, que não se calará com quaisquer duas tretas, que não me deixará...

De qualquer forma, nem tudo é mau, porque agora aprendeu a sonhar.

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