domingo, 1 de junho de 2008

Eu e as palavras, elas e eu...

E há alturas em que não sobra nada para dizer.
Pontualmente, ritualmente, obrigo-me a caminhar sobre as letras, escolhendo, como num passeio, as que devo pisar e as que tenho que evitar, jogos infantis em que se perde se se chegar ao fim da linha.
Ou se se calcar a linha?...

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