O espaço III
Esta primeira vitória devo-ta, em (grande) parte, a ti, e era contigo que queria ter partilhado a alegria de ter conseguido o que nunca julguei possível.
Não sei se fui eu que li mal os sinais, ou se por ter passado meses seguidos a olhar para as mesmas coisas perdi parte do texto.
É o mais provável...
Agora sinto-me como se houvesse um oceano para atravessar, como se no espaço de uns dias tivesse, realmente, feito uma enorme viagem que me deixou a milhas de distância.
Já não te vejo à minha frente...
E isso deixa-me triste.
E quando estou assim triste não consigo agir como se nada se passasse, é só...
Sem comentários:
Enviar um comentário