domingo, 19 de agosto de 2007

O dia em que a noite se desprendeu do mar

A água era morna, a temperatura próxima à que se respirava cá fora, e as ondas rebentavam em dois sentidos opostos, anulando-se umas às outras.
Ao fundo, algures entre o mar e o céu, havia uma barra escura, e a noite crescia daí, em azuis, laranjas e violetas...

À esquerda havia um penhasco, e logo ao lado crescia a lua nova.

As estrelas começavam a polvilhar o céu, e eu entrei...

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