terça-feira, 21 de agosto de 2007

O que aí vem há-de chegar

Não tenho muito para dizer, e isso poderá (ou não) ser um bom sinal.
Os dias são lentos, as horas passadas comigo não se apressam, nem eu com elas.
Habituo-me de forma assustadoramente rápida a este vazio de contactos, e todo e qualquer movimento de contradição cresce em esforço.

Mas sabe-me bem esta paz: não penso, não vejo, não falo, não sinto.

Armazeno energia e tenho esperança de não estar a trabalhar em sentido negativo.

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