1:80?
E o tempo foi passando, diluindo o que quer que houvesse para dizer.
Era importante? Seria...
Nos dias que se sucederam sucederam-se turbilhões de sentimentos, de palavras, de imagens, numa mistura inqualificável de tudo o que há de melhor e de pior em nós.
E agora que se abrem as portas à minha frente temo o vazio que me espera do outro lado do patamar, hesito, não quero dar o passo que me levará por outros caminhos.
Podia dizer que tenho medo. Que esse medo aumenta a cada porta que se fecha. Que mesmo aumentando diminui, porque vou percebendo que não há muito mais a esperar. E não quero perceber que não há mais a esperar. Prefiro ter medo?...
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