E não são muitas as coisas que me sabem tão bem...
Ao chegar a esta hora, com a chuva a cair lá fora quase tão preguiçosa como eu, começo a render o corpo ao torpor da noite, e ao calor que aqui faz.
Deito os olhos sobre as palavras e deixo-os viajar livremente, sem fronteiras, porque sei que amanhã só se abrem quando tiverem vontade disso.
Depois dissolvo-me devagarinho até me fundir nos lençóis, e esqueço-me de mim...
2 comentários:
:)
Sabe bem, sim...
:)
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