sábado, 3 de março de 2007

E não são muitas as coisas que me sabem tão bem...

Ao chegar a esta hora, com a chuva a cair lá fora quase tão preguiçosa como eu, começo a render o corpo ao torpor da noite, e ao calor que aqui faz.
Deito os olhos sobre as palavras e deixo-os viajar livremente, sem fronteiras, porque sei que amanhã só se abrem quando tiverem vontade disso.
Depois dissolvo-me devagarinho até me fundir nos lençóis, e esqueço-me de mim...

2 comentários:

maria disse...

:)

Sabe bem, sim...

muska disse...

:)