Já me esqueci quando foi a última vez que soube alguma coisa tua.
É o dia-a-dia que passa, os momentos adiados, as horas impróprias.
Curioso como há esta borrachinha branca e eficaz chamada tempo. Chamada distância. Chamada as duas coisas juntas, como um nome e um apelido.
Assim, os dias passam mais leves enquanto esta lembrança dorme sossegada. Mas depois, quando alguma coisa a desperta, percebo que a superfície sob a qual ela se oculta ainda é fina, e frágil, porque me estala de novo no peito...
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