sexta-feira, 23 de julho de 2004

self-destruction

Juro que não preciso de nada disto.
Este convívio destrói-nos, isso é óbvio.
Eu esforço-me.
Sei que se calhar não é o suficiente.
Se calhar não, de certeza.
Mas não consigo mais.
É simples: não dá.
Tenho que sair daqui.
Se não ficar maluca antes disso, claro.

E também sei que não vês, não queres ver, e portanto também não percebes isto.

Que disparate foi este? Cada vez percebo mais isso, que grande disparate.
E o pior é que há coisas que não têm volta.
Fui eu que vim para aqui.
Nunca o devia ter feito, quanto mais o tempo passa mais as coisas que acontecem mo demonstram....

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